Condenado a nove anos de prisão por ter estuprado a filha, de 6 anos, um homem, de 39 anos, ficou preso quando foi liberar o corpo do sobrinho na Delegacia de Homicídios, domingo à noite. Os investigadores consultaram seu nome, descobriram o mandado de prisão expedido por Fazenda Rio Grande.

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O homem contou que o crime aconteceu há três anos, mas se recusou a falar sobre o assunto. Ele afirmou que “tomava uns goles” e por isso não se lembrava do que tinha feito. “Cheguei a cumprir nove meses”, contou. Agora, ele vai cumprir o restante da condenação por estupro contra vulnerável.

“Se ele está condenado é porque a Justiça apurou a veracidade da acusação. Muitas vezes detectamos criminosos quando vêm liberar os corpos”, afirma o delegado Rubens Recalcatti. O condenado não morava mais com a filha desde então.

Desavisado

O sobrinho, de 18 anos, do estuprador foi assassinado no sábado, no Tatuquara. Com a intenção de agilizar a liberação do corpo, o parente foi à delegacia. Ele estava condenado desde janeiro deste ano. Como o crime aconteceu há três anos, ele não imaginou que era procurado.

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