Entorpecentes por trás de morte de casal

A polícia não tem dúvidas de que o motivo do assassinato da manicure Maria da Conceição Rocha Donato, 39 anos, e do amásio dela, Claudinei Aparecido Lico, 31, está relacionado com o tráfico de drogas. A informação é do delegado Armando Braga, da Delegacia de Homicídios. Claudinei foi morto no dia 8 de fevereiro, em Colombo, e Maria Conceição 24 dias depois, em Curitiba.

O delegado adiantou que um parente do casal prestou depoimento e informou que ambos tinham envolvimento com droga. “O Claudinei era viciado e devia para traficantes, o que deve ter motivado sua morte. Maria também usava entorpecentes”, afirmou Armando.

Para reforçar as suspeitas da polícia, uma irmã da manicure ouvida na delegacia contou que antes de sair de casa e ser assassinada, Maria disse que iria encontrar uma pessoa que lhe aguardava e já retornava. Minutos depois, a irmã ouviu os estampidos e, ao sair para ver o que tinha acontecido, deparou com Maria da Conceição sem vida, em frente de casa, na Rua Pedro Vilmar Galizario da Silva, Vila Esperança, no Atuba. A mulher era mãe de nove filhos.

Braga argumentou que o caso do amásio de Maria está sendo investigado pela delegacia do Alto Maracanã, já que ocorreu em Colombo, na Travessa Tupi, Jardim Campo Alto. “Acredito que os dois casos estão ligados”, explicou.

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