Doceira sumida “tem muito a explicar”, diz delegado

“Ela tem muito a explicar”. A declaração é do delegado Marcel de Oliveira, da Divisão de Investigação Criminal de Joinville (SC), que comanda as buscas pela doceira Margareth Marcondes, 45 anos, acusada de envenenar quatro adolescentes, em Curitiba.

A polícia ouviu Edilson Teminski, pai da debutante envenenada, a filha de Margareth, e a filha de Nercival Cedenezi, 49, marido da doceira, que segue internado. “O casal é benquisto pela população”, atestou Oliveira. Um amigo de Margarete também já foi ouvido. Ele recebeu duas mensagens, referentes a Margareth, uma delas dizendo que o casal já estaria morto. Tanto Margarete quanto o carro dela, um Renault Symbol, estão desaparecidos.

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