DH acelera investigações da morte de empresário

Roubo seguido de morte; desavenças por questões financeiras ou crime passional, cometido por vingança. Estas são as três linhas de investigação que o delegado Luiz Alberto Cartaxo Moura, titular da Delegacia de Homicídios, segue para elucidar o assassinato do empresário Carlos Alberto Nepomuceno, 51 anos.

De acordo com o delegado, a polícia já apurou o nome de um suspeito a partir de provas colhidas no veículo que a vítima dirigia ao ser morta.

Porém, Cartaxo preferiu não adiantar o resultado das investigações, uma vez que elas ainda estão em fase inicial. Quanto a Sidnei Ataíde da Rosa, 38, que foi encontrado no local do crime e detido como suspeito, o delegado contou que o exame de residologia acusou negativo, o que indica que ele não disparou arma alguma. Porém, Sidnei ainda será alvo de investigação, pois a polícia irá apurar em que circunstâncias ele acompanhava a vítima, uma vez que afirmou ser seu amigo e também alvo dos bandidos. Em sua versão, Sidnei contou que estava no carro com Nepomuceno, rumo a um boteco, quando foram fechados por três carros. Pelo menos quatro pessoas teriam obrigado ele e o empresário a sentar no banco de trás, quando Sidnei conseguiu escapar para um matagal. O que a polícia estranha é o fato de uma metralhadora ter sido encontrado no mesmo local onde ele contou ter se escondido dos bandidos.

Nepomuceno foi assassinado na madrugada de domingo, com um tiro na nuca disparado por uma pistola calibre 380, na Rua Rezala Simão, Santa Quitéria. Ele era proprietário da Turim Multimarcas, revenda de carros situada no mesmo bairro onde foi morto.

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