A defesa do médico Raphael Suss contesta a conclusão da investigação da Polícia Civil, que determinou que a fisiculturista Renata Muggiati já estava morta quando caiu do 31º andar de um prédio no Centro de Curitiba, no dia 12 de setembro do ano passado.

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Os advogados do médico, que era namorado da vítima e é apontado como o principal suspeito da morte dela, alegaram, em entrevista à Rádio CBN, que um laudo aponta que Renata estava viva e que foram ouvidos gritos antes do corpo se chocar contra o solo.

Por outro lado, a defesa da família da fisiculturista destaca que quatro peritos assinaram o laudo oficial, encaminhado ao Ministério Público do Paraná ao final do ano passado.

Neste documento, é apontado que Renata foi asfixiada e estava morta antes da queda.

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