Os cursos de capacitação profissional oferecidos pela Colônia Penal Agrícola têm conseguido reduzir o número de fugas em quase 30%. A preocupação da direção da unidade é que os internos, que trabalham em uma área rural de 700 alqueires em regime semi-aberto, garantam sua própria subsistência após serem libertados.
A unidade está hoje com 890 presos, já que, anteontem, 207 internos receberam o alvará de soltura. Destes, 130 são do interior do Estado. “O grande número de presos oriundos de regiões agrícolas motivou a criação de cursos voltados para a agricultura, garantindo também a reintegração do interno no mercado de trabalho”, declarou o vice-diretor da Colônia Penal, Aclínio José do Amaral.
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