![]() |
Teixeira vai acompanhar ações de 23 pessoas. |
Segundo o advogado, as pessoas só foram liberadas com a chegada de policiais militares do RPMont Ä Regimento da Polícia Montada. “Houve tumulto. Mulheres com crianças, idosos, não podiam deixar o local. Foram maltratados e humilhados por funcionários, que revistavam as bolsas dos clientes”, contou.
O gerente de vendas, Gustavo Ribas, que fazia compras no momento do “apagão”, disse que muitas pessoas estavam com medo de bandidos invadirem o local. “Eles revistavam as pessoas como se fossem bandidos. Todos estavam ali para comprar e ninguém iria adivinhar que a luz iria acabar. Foram mais de três horas de terror, já que a única coisa que podíamos enxergar eram as lanternas dos seguranças”, disse Gustavo.
continua após a publicidade
continua após a publicidade