O mistério sobre a morte da estudante Rachel Maria Lobo Oliveira Genofre, 9 anos, completou seis meses ontem. Apesar da Secretaria de Segurança Pública garantir que a polícia tem se empenhado para resolver o caso, ainda não se sabe quem é o matador da criança.

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O Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), que investiga o caso, já encaminhou mais de 30 pessoas para exames de DNA, mas todos os testes deram negativos.

A única coisa que se sabe, contou Maria Cristina Genofre, mãe de Rachel, é que o homem que estuprou a menina não é nenhum parente próximo. O mapeamento do DNA do suspeito não aponta compatibilidade com a informação genética da família.

Mala

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Rachel desapareceu no final da tarde de 3 de novembro, uma segunda-feira, após sair da aula, no Instituto de Educação Professor Erasmo Pilotto, no centro. O corpo dela foi encontrado dois dias depois, na madrugada de quarta-feira, dentro de uma mala, embaixo de uma escada da rodoferroviária.