As mortes do tenente-coronel da reserva da Polícia Militar José Antônio Pazinato, 56 anos, e da usuária de drogas Débora Cristina Nunes Javozki, 30, continuam sendo investigadas pela Delegacia de Homicídio (DH). Cinco dias depois do crime, a polícia confirmou que Débora morreu com um cachimbo utilizado para fumar crack na mão e o coronel era o alvo do assassino.

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O crime aconteceu na tarde de quarta-feira. O oficial estava parado em um carro estacionado, acompanhado da mulher. Segundo testemunhas eles costumavam se encontrar e a polícia tenta descobrir qual era a relação entre os dois. No carro foram encontrados resquícios de cocaína.

Complexo

O delegado Rubens Recalcatti, titular da DH, disse que tem informações importantes. “Este é um caso complexo, tem que ser investigado com cautela. Estamos trabalhando para entender todos os detalhes e prender o assassino”, contou o delegado. Ele disse também que todos indícios apontam que o alvo do assassino era o oficial, e a moça, pode ter morrido porque estava com ele.

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