Caso da menina Rachel segue sem solução

Já são 115 dias de tristeza vividos por Maria Cristina Lobo Vieira, mãe de Rachel Genofre, 9 anos, encontrada morta dentro de uma mala, na rodoferroviária. Na tarde de ontem, ela falou com a reportagem e afirmou que ainda tem esperança de que o culpado seja preso.

Cristina disse que com frequência telefona para o Centro de Operações Policiais Especiais – Cope – para confirmar que o trabalho continua. “Eu ainda acredito na polícia. Sei que até pessoas do meu relacionamento foram investigadas, tiveram que fazer exames de DNA. Enquanto não descobrirem o assassino, todas as linhas de investigação devem ser trabalhadas”, comentou.

Ajuda

Ela pediu para que as pessoas ajudem com informações. Segundo ela, alguns objetos da filha não foram encontrados e podem levar a polícia até o assassino. “Os tênis, uma correntinha com a letra ‘R’, a mochila e principalmente os materiais escolares, todos encapados com o nome dela”, enumerou.

Cristina falou que vai lutar para que o caso não caia no esquecimento. “Eu e todas as pessoas que amavam a Rachel vamos continuar falando nela todos os dias. Para mim tem sido assim, durmo pensando, acordo pensando, durante o dia fico lembrando de alguns momentos. É uma dor que não passa”, completou.

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