O coordenador estadual do Gaeco, Leonir Batisti, voltou a reforçar na tarde de ontem que as prisões dos delegados e do investigador não tem ligação com a denúncia de uso indevido de viaturas. A sua detenção refere-se à operação Vortex, que apura corrupção e extorsão na polícia.

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Segundo Batisti, desde que o Gaeco fez o alerta de que havia uso indevido de viaturas, o caso passou para a corregedoria da Polícia Civil. “É um ato de improbidade ou ilegalidade administrativa e a corregedoria tinha que fazer algo”, disse Batisti.

Porém, a única medida apresentada pela cúpula da polícia foi a regulamentação da utilização das viaturas, sem qualquer punição aos denunciados, como o delegado Luiz Carlos, que foi visto em um bordel com o veículo oficial.

O assunto continua tratado em sigilo. A assessoria de imprensa da Polícia Civil, bem como o delegado-geral, Marcus Vinícius da Costa Michelotto, não atenderam às ligações da reportagem para esclarecer o andamento do caso.

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