Causou estranheza a todos que estavam no local do assassinato de Valdinei Donizeti foi a falta de perícia no carro da vítima, que estava a 200 metros do cadáver, com um dos vidros quebrados, uma garrafa de conhaque dentro e com um telefone celular, que tocava insistentemente.
O perito afirmou que só periciaria o veículo se a Polícia Civil pedisse. Por outro lado, a Polícia Civil não apareceu no local e, ontem, por telefone, informou que não sabia da existência do automóvel. Guardas municipais e policiais militares que atenderam a ocorrência, ficaram sem saber o que fazer com o veículo. Depois do recolhimento do corpo, pelo camburão do Instituto Médico-Legal, eles entregaram o Logus à família do morto.
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