“Baronesa” sem regalias, diz delegado

Mirlei de Oliveira, 47 anos, presa no 9.º Distrito Policial, não tem nenhuma regalia e come a mesma comida das companheiras de cela. O esclarecimento foi feito pelo delegado-titular do distrito, Alcimar de Almeida Garrett, desmentindo denúncias feitas à Tribuna e publicadas na edição de ontem. Conforme as ligações anônimas, também recebidas pelo 1.º DP, responsável pelas investigações, a “baronesa do sexo” teria horário de visitas e alimentação diferenciada das outras presas.

Em nota oficial, a Secretaria da Segurança Pública afirma que determinou investigação das denúncias, “para esclarecer definitivamente o caso”. No mesmo comunicado, o delegado Garrett explica que Mirlei recebeu apenas a visita de seu advogado e “está recebendo o mesmo tratamento que as outras mulheres presas” e que “ela só tem direito à comida servida pela delegacia”.

Para averiguar a denúncia de que a “baronesa” estaria transitando com um telefone celular pelo corredor da carceragem, o delegado investigou as celas do xadrez. “Nada foi encontrado”, diz a nota. Segundo Garrett, o único telefonema de Mirlei foi feito pelo aparelho fixo do distrito, conforme determina a lei.

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