Assassino de delegado ainda não foi localizado

Paulo “Tucancamon” conseguiu furar o cerco de 200 policiais civis e militares, em Santa Catarina, ou está morto no mato, são as conclusões que a polícia do Paraná chega, após uma semana de buscas.

Também conhecido como Paulo “Marran”, o fugitivo e três comparsas mataram o delegado de Pontal do Paraná, Antônio Zuba de Oliva, e o funcionário municipal Adilson da Silva, no Camping Olho D’Água, no balneário paranaense de mesmo nome, na terça-feira da semana passada.

O bandido sumiu, fortemente armado, em uma mata à margem da BR-101, no distrito de Pirabeiraba, em Joinville (SC) na quinta-feira, após intenso tiroteio com a polícia, que resultou nas mortes de Paulo Aparecido Alves de Abreu, o “Gauchinho”, e “Felipe Tex”.

Um morador do bairro Rio Bonito, encontrou uma granada de mão, com a inscrição ARGE. Não se sabe se o explosivo pertencia ao grupo ou estava lá antes da caçada aos bandidos.

A dona de casa Cordola Graper Riski, 62 anos, ferida no tiroteio em em que os bandidos foram mortos, permanece internada na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Municipal de Joinville (SC). Seu estado é grave e não há previsão para sair da UTI.

Francisco Diego Vidal Coutinho, 20, preso logo após a morte do delegado, está recolhido na capital. Ele confessou à polícia que o quarteto pretendia praticar assaltos em Curitiba.

Recuperação

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