O balconista de 23 anos acusado de estuprar a filha de 5 e gravar o ato no celular, também abusou do filho, de 2 anos. A constatação veio da perícia no telefone do acusado.
O homem está preso desde dia 3, quando o crime contra a menina foi descoberto, em Almirante Tamandaré. Ele teve que ser colocado numa cela separada, porque os outros presos ameaçavam matá-lo.
A perícia conseguiu recuperar vídeos e imagens que já tinham sido apagadas do aparelho e que comprovaram as suspeitas que ele ataca, também, o menino. As primeiras cenas descobertas chocaram até mesmo policiais mais experientes.
O balconista narrava o ato sexual, referindo-se à filha como a “… transando com o papai”. A menina está recebendo atendimento médico e psicológico, serviço que agora deve ser estendido ao garoto.
Com a descoberta, o balconista vai responder a dois processos por estupro de vulnerável. O computador que ele usava, na lanchonete onde trabalhava, também está passando por perícia. Caso se comprove que ele divulgava as imagens e vídeos na internet, sua pena aumentar.
Surra
O crime foi descoberto pela mãe das crianças, que, ao pegar o celular do marido, descobriu as cenas de sexo com a menina. Ela chamou a polícia e o balconista foi preso em casa. A vizinhança descobriu o caso e agrediu o pedófilo, que foi salvo pela polícia.