Atual campeã olímpica e mundial, a Seleção Brasileira masculina inicia amanhã, às 3h, a luta pelo bicampeonato mundial, com estréia contra Cuba, pelo Grupo B, no Mundial do Japão, em Fukuoka. Na seqüência, o Brasil enfrenta Grécia, França, Austrália e Alemanha.
A última vez que o País enfrentou Cuba foi na Copa América, no ano passado, em São Leopoldo, Rio Grande do Sul. E venceu fácil, por 3 sets a 0. No retrospecto, o Brasil também leva vantagem. São 56 vitórias contra 42 derrotas.
"Estamos acostumados a enfrentar os cubanos. É uma equipe de muita força física. Quando o saque deles entra fica complicado. Quando jogam com motivação tornam-se uma seleção perigosa", explica o levantador Ricardinho, que ao lado do meio-de-rede Gustavo e o ponta Giba, disputa seu terceiro mundial.
Sobre a estréia, o técnico Bernardinho diz que a Cuba continua apresentando jogadores com velocidade impressionante: "Saque muito forte, bloqueio pesado, ataque altíssimo… Essas são as características do time de Cuba. Precisaremos ser consistentes, controlar bem o jogo e tentar não dar espaço para eles", analisou.
