O líder do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) Bruno Maranhão afirmou há pouco que a manifestação que ocorre neste momento no salão Verde é um desdobramento da repressão policial que eles teriam sofrido na chegada ao Congresso Nacional.
Hoje, disse ele, seria o fim de uma marcha para entregar uma carta com reivindicações aos presidentes da Câmara e do Senado. "Era um movimento pacífico, mas a polícia nos agrediu. Tivemos que reagir", afirmou Maranhão.
Invasão
Cerca de 300 manifestantes invadiram as dependências da Câmara nesta tarde. Depois de virarem um automóvel Uno no estacionamento do anexo 2, eles quebraram a porta de vidro do anexo e destruíram vários equipamentos, como os postos informatizados de atendimento ao público.
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