São Paulo (AE) – Toda vez que o vigia D.R.O.A., principal testemunha contra Gil Rugai, quer ver um parente, precisa telefonar para o programa de proteção à testemunha. Um encontro em lugar neutro é marcado, em geral numa delegacia. Para entrar no programa, o vigia teve de cumprir essa regra. Com ele, vivem só a mulher e filhos.
Nem a polícia sabe onde o vigia está. "Quando é preciso ouvi-lo, mandamos ofício ao programa", disse o delegado Paulo de Jesus, da Divisão de Proteção à Pessoa. Quem controla o programa é a Secretaria da Justiça, cujas equipes cuidam da testemunha.
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