Venda de arroz e feijão aumenta até 17% nos Armazéns da Família

A promoção de preços do arroz e do feijão, feita pela Prefeitura nos Armazéns da Família e Mercadão Popular, durante a Semana Mundial da Alimentação, estimulou a venda destes dois produtos. Entre os dias 16 e 22 outubro foram vendidos 52 mil quilos de arroz, 17% a mais que no mesmo período de setembro. As vendas de feijão atingiram 23 mil de quilos, com incremento de 14% no período.

A promoção faz parte das comemorações da Semana Mundial da Alimentação, mas o sucesso da comercialização levou a Prefeitura a estender a promoção até o dia 10 de novembro.

Nas 18 lojas dos Armazéns da Família e nos 80 pontos do Mercadão Popular toda linha de arroz e feijão está até 27% mais baratos que nas redes comerciais, conforme pesquisa do Disk Economia. O quilo do feijão preto e de cor, por exemplo, sai por R$ 1,69. Já o pacote de cinco quilos de arroz parbolizado está custando na oferta R$ 4,21, preço 15% mais em conta que no mercado convencional.

"O efeito foi muito positivo, não apenas nos preços, que ficaram mais atrativos, mas também toda a campanha feita para divulgar os benefícios desse casal de alimentos", declarou o secretário municipal do Abastecimento, Antonio Poloni.

O tema "feijão" foi proposto pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar como ícone da Semana da Alimentação em todo o Brasil. "Curitiba resolveu agregar seu par mais famoso e nutritivo, o arroz", explica Poloni.

Segundo ele, a queda dos preços foi uma das formas encontradas pela Secretaria do Abastecimento para valorizar a campanha "Um, dois, feijão com arroz", e estimular o consumo entre as 120 mil famílias credenciadas na Rede Social de Abastecimento.

Outro recurso utilizado foi um concurso entre os Armazéns da Família que adornaram as lojas com o tema da campanha. O vencedor foi o Armazém da Família Santa Efigênia, no Boa Vista. O armazém foi enfeitado com cartazes sobre os dois produtos, anunciando a campanha de promoção dos preços.

Para o gerente da loja Santa Efigênia, Luciano Suptil de Oliveira, os cartazes influenciaram os consumidores. "As pessoas procuram os produtos antes de conferir que os preços estavam mesmo mais baixos", disse, referindo-se à estratégia artesanal de marketing desenvolvida.

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