O empresário Marcos Valério Fernandes de Souza disse hoje à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Mista dos Correios que a parcela de R$ 351 mil paga por ele ao Banco BMG, por ser avalista do empréstimo de R$ 2,4 milhões feito ao PT, foi lançada na contabilidade das empresas como "empréstimo ao PT".
"O PT ainda me deve esse valor. Ainda não pagou a dívida", afirmou. Valério disse que não tinha conhecimento que o presidente nacional do partido, José Genoino, sabia, previamente que ele era um dos avalistas do contrato.
"Não me lembro, mas o presidente do PT não estava presente no momento que assinei o contrato", disse. "Não sei se ele tinha conhecimento do meu aval", acrescentou.
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