A Universidade Federal do Paraná (UFPR) e outros centros de pesquisa do estado estão participando de um estudo para saber como a mulher brasileira responde ao uso do adesivo contraceptivo Evra. Pesquisas internacionais mostram que ele tem a mesma eficácia que a pílula, com a vantagem de não causar alguns efeitos colaterais como o aumento de peso. O adesivo é aplicado sobre a pele sendo substituído após sete dias. Ele já está sendo vendido no mercado brasileiro desde o começo do ano.
O professor de Reprodução Humana da UFPR, Rosires Andrade, explica que já existem estdos internacionais suficientes que respaldam sua comercialização, mas não existem estudos sobre como a mulher brasileira responde ao produto. Por isto a pesquisa está sendo realizada por mais de 20 centros de pesquisa espalhados pelo país.
O adesivo tem a mesma eficácia que a pílula, mas usando o método as mulheres tem mais chance de não esquecer de usá-lo. A troca só ocorre a cada sete dias e a paciente está sempre tendo contato visual, sendo mais difícil esquecer. (Leia mais na edição de amanhã do jornal O Estado do Paraná)