Torcida do Bangu ironiza conquista de seu próprio time

O ex-patrono do Bangu, o bicheiro Castor de Andrade, que morreu em abril de 1997, aos 71 anos, voltou a ser lembrado pela torcida do time na partida final da seletiva, sábado, contra o Macaé, em Moça Bonita.

O Bangu ganharia o título da seletiva com um simples empate. Aos 36 minutos do segundo tempo, o Macaé abriu o placar. Para surpresa de todos no estádio banguense, o árbitro Alex Borges Pedro deu seis minutos de acréscimo, sem nenhum motivo. E, aos 49, apontou para a marca do pênalti quando um atleta do Macaé dominou a bola no peito. Alegou que houve toque de mão voluntário na bola.

Diante do protesto de todo o time visitante, Alan cobrou e empatou, garantindo o título ao Bangu, para alegria de Rubens Lopes, torcedor ilustre do clube e que levou a taça da seletiva para Moça Bonita de helicóptero. No final, a maior parte da torcida, eufórica, comemorou com um grito saudosista e bem humorado. "Ô, ô, ô, o Castor ressuscitou!

Grupos de WhatsApp da Tribuna
Receba Notícias no seu WhatsApp!
Receba as notícias do seu bairro e do seu time pelo WhatsApp.
Participe dos Grupos da Tribuna
Voltar ao topo