Novos testes de DNA provam que o motorista que conduzia o carro da princesa Diana no dia do acidente que ocasionou sua morte, em 31 de agosto de 1997, estava embriagado.

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Os testes confirmam que as amostras de sangue eram do motorista Henri Paul, que tinha três vezes mais taxa de álcool no sangue do que o permitido pela legislação francesa, segundo informações da BBC, que deve veicular um documentário sobre o caso no domingo.

Paul, Diana, de 36 anos, e seu namorado Dodi Al-Fayed, de 42, morreram quando o Mercedes em que estavam capotou no túnel da Ponte d´Alma, em Paris, enquanto o casal era perseguido por fotógrafos.

Rumores e teorias continuam rondando a morte da ex-mulher do Príncipe Charles, herdeiro da Coroa Inglesa, mesmo depois de a Corte Francesa ter julgado, em 1999 paralelas concluíram que o motorista tinha bebido e dirigia em alta velocidade.

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Algumas pessoas chegaram até a alegar que as amostras de sangue usadas nos testes feitos durante o julgamento oficial não eram do motorista, mas sim de outro indivíduo. Agora, amostras de sangue do motorista foram comparadas, por meio de teste de DNA, com a de seus pais.

A expectativa é de que um documento que deve ser divulgado no dia 14 de dezembro sobre a morte de Diana, mostre que o caso foi realmente acidental. A polícia britânica não fez nenhum comentário sobre o caso para os produtores do documentário da BBC.

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Prof. Andre Lienhart, responsável pela análise das respostas do serviço de emergência dados às investigações francesas, afirmou ao programa, chamado "Arquivos da Conspiração", que evidências mostram que Diana não estava usando cinto de segurança.