Dois equipamentos de última geração utilizados pela polícia americana FBI, estão ajudando nas investigações sobre o assassinato do coronel Ubiratan Guimarães. Ontem, a polícia voltou ao apartamento dele, onde ocorreu o crime. As luzes foram apagadas e raios ultravioletas indicaram vestígios de pólvora e de cabelos no chão. Quando o assassino atirou estava perto de um móvel onde o coronel deixava um revólver, que desapareceu.
O outro aparelho está sendo usado em um dos materiais que a polícia considera mais importante: a blusa que Carla Cepollina, a namorada do coronel, usava na noite do crime. Com a imagem congelada do vídeo gravado no elevado do prédio de Carla, os peritos vão confirmar a cor da roupa.
Até a próxima sexta-feira, o Instituto de Criminalística deve concluir os exames feitos em três objetos recolhidos depois do crime. A polícia espera que, com os laudos, possa apontar quem é o assassino. As informações são do jornal SPTV, da TV Globo.
