Técnicos da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) estarão na próxima segunda-feira na Universidade Estadual do Oeste (Unioeste) recolhendo dados para o programa de avaliação institucional, que mede a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão nas universidades e faculdades públicas. Os técnicos já estiveram na Faculdade de Artes (FAP) e na Escola de Música e Belas Artes (Embap), de Curitiba.

Segundo o secretário Aldair Rizzi, esse trabalho é necessário para compor uma base de dados sobre o sistema estadual de ensino superior, “que não existia na gestão anterior”. Sem essa base de dados, o governo do Estado não teria como acompanhar a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão.

Com a base de dados, a secretaria terá um “raio-x” de todo o sistema estadual de ensino superior, o que vai facilitar não só a gestão acadêmica – os dados estarão disponíveis para todos – como também racionalizar a aplicação de recursos públicos.

“Agora já temos a carga horária de todos os professores das universidades e faculdades estaduais, que é de 13,3 horas em média. Nos próximos dias teremos um quadro completo da situação dos professores que possuem a Tide (Tempo Integral de Dedicação Exclusiva) e que são obrigados, por lei, a cumprir uma jornada de 40 horas, distribuídas entre a sala de aula, a pesquisa e/ou a extensão”, informou ainda.

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