Carpegiani soube que jogadores e até a diretoria estavam traumatizados pela passagem de Leão. E decidiu adotar o estilo totalmente diferente do antecessor. Apresentou-se como ‘pacificador’ e evitou frases polêmicas e promessas.
O seu primeiro ato foi aceitar camisa e boné do presidente da torcida Gaviões da Fiel, Herbert Ferreira. ‘É com o maior orgulho que estou chegando a esse clube. Espero fazer história com vocês’, disse aos torcedores.
Carpegiani sabe que o clube está dividido e fez questão de fazer um discurso pedindo união da situação, da oposição e até da MSI.
‘Temos de pensar agora no bem do Corinthians. A elite política que dirige o clube precisa estar junta pensando no time, nos jogadores. Vamos fazer um trabalho conjunto’.
A parte cômica coube a Dualib, que apresentou o técnico como Categiano. Depois, se corrigiu: ‘Nosso técnico Categiani.’ Quanto à reformulação do elenco, também foi político. ‘Não haverá lista de dispensa. Mas é normal que jogadores venham e saiam.