Suzane von Richthofen passa esta tarde por uma espécie de simulação do julgamento dela e dos irmãos Cravinhos, que está marcado para segunda-feira. Seus advogados devem apresentar prováveis perguntas que ela vai enfrentar. Suzane ainda terá de reler todas as cartas que escreveu para o ex-namorado

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A estratégia da defesa é provar que ela agiu sob pressão de Daniel Cravinhos. Suzane, Daniel e o irmão dele, Cristian, são réus confessos do assassinato de Manfred e Marísia von Richthofen, em outubro de 2002. Suzane cumpre prisão domiciliar no apartamento de seu ex-tutor e advogado Denivaldo Barni, no Morumbi, na zona sul da capital paulista

De acordo com Barni, Suzane passou a manhã descansando e está confiante na atuação de seus advogados. Ele afirmou que a jovem está emocionalmente abalada. A presença de Suzane no prédio incomoda muitos moradores. A moradora Márcia Regina de Sá falou que é revoltante saber que poderia encontrá-la. Outra moradora declarou que viu Suzane na última quinta-feira, quando ela acompanhou uma senhora que foi visitá-la até o elevador. Na maior parte do tempo, a jovem não é vista. As janelas do apartamento permanecem fechadas

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