COM A CHEGADA DO VERÃO, A EXPOSIÇÃO SOLAR PODE TRAZER BENEFÍCIOS COMO A ABSORÇÃO DA VITAMINA D, QUE FIXA O CÁLCIO NOS OSSOS. MAS ESSA EXPOSIÇÃO PODE TAMBÉM TER SÉRIAS IMPLICAÇÕES PARA A SAÚDE DA PELE.

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Vale a pena lembrar que o buraco na camada de ozônio esta cada vez maior e, nos consultórios, é cada vez mais comum ter pacientes com alergia solar, pele manchada por limão e ainda fotoenvelhecimento, com alterações na textura e na cor da pele, causando manchas, piora do melasma (manchas escuras que aparecem com mais freqüência no rosto das mulheres, sem conseqüências mais graves, mas com efeito
estético negativo) , linhas de expressão, rugas profundas e flacidez.

O efeito da radiação UVA na pele é cumulativo e, além dos efeitos citados acima, pode ao longo dos anos provocar o câncer de pele. Então, a melhor opção é evitar a exposição solar entre 10h e 16h, sempre usar filtro solar (mesmo em dias nublados), com no mínimo FPS 15, repondo a cada 2 horas ou após mergulho e sudorese excessiva e sempre que possível ficar na sombra.

Denise Bárbara é médica formada pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, em 1987. É especialista em Alergia e Iconologia pela Sociedade Brasileira de Alergia e Iconologia, e em Alergia e Imunopatologia pela Universidade de São Paulo.

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