Chong, acusado junto com a esposa, de crimes como lavagem de dinheiro, contrabando, evasão de divisas e sonegação fiscal, vai passar o Natal encarcerado após a Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negar pedido do criminoso para passar o final de ano em casa. Os ministros do STJ negaram o habeas-corpus por considerar que, uma vez solto, Chong poderia voltar ao comando da organização criminosa que dirigiria ao lado de Miriam Chong.
Em julho de 2005, Law foi condenado a quatro anos de reclusão por corrupção ativa. Chong teria tentado corromper com 2 milhões de dólares o deputado federal Luiz Antonio de Medeiros (PL-SP) para que não fosse citado no relatório da CPI da Pirataria. Após conseguir progressão para o regime semi-aberto, Chong foi transferido em agosto de 2005 da Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, para o Instituto Penal Agrícola Professor Noé Azevedo, em Bauru, a 345 quilômetros da capital paulista.