O empresário chinês Law Kin Chong vai continuar preso. Por maioria de votos, os ministros da 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitaram seu pedido de libertação. Chong está preso há mais de nove meses sob a suspeita de prática de corrupção ativa e de tentar impedir o regular funcionamento da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pirataria. Apesar de o relator do caso no STF, ministro Marco Aurélio Mello, ter votado pela soltura do empresário, os outros integrantes da 1ª Turma entenderam que ele deveria continuar preso. O ministro Carlos Ayres Britto foi o primeiro a votar contra a libertação de Chong. Ele afirmou que se o chinês ficasse solto poderia supostamente utilizar o seu poder econômico em atividades irregulares.

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