O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) poderá prestar esclarecimentos sobre notícia publicada na imprensa segundo a qual ele teria acusado Jorge Lorenzetti, ex-chefe do núcleo de risco e mídia da campanha pela reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de ter adquirido US$ 150 mil em casa de câmbio para comprar informações sobre a "máfia das sanguessugas".

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O ministro Carlos Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu um prazo de 48 para que Jungmann, se quiser, envie ao STF as explicações. A providência foi tomada em uma interpelação judicial movida no Supremo por Lorenzetti. A interpelação é uma medida preparatória para uma eventual ação penal contra o deputado por supostas ofensas.

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