O Supremo Tribunal Federal (STF) arquivou hoje (13) a liminar do deputado João Batista (sem partido) que pedia a liberação dos R$ 10,202 milhões apreendidos pela Polícia Federal na última segunda-feira. O Mandado de Segurança (MS) 25457 não foi julgado, nem sequer analisado, pela ministra Ellen Gracie, que afastou a competência do Supremo já que a ação é de autoridade policial.
Na segunda-feira, João Batista foi flagrado, no aeroporto de Brasília, quando tentava transportar sete malas de dinheiro para Goiânia em um avião particular. A polícia quer saber a origem e o destino desse dinheiro. Para o delegado responsável pelas investigações David Campos, é preciso saber se há indícios de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Ontem, o deputado foi expulso do PFL.