Durante dez dias o programa ficou instalado num pavilhão do Parque de Exposição
Francisco Feio Ribeiro, beneficiando a população carente e levando mais
movimento a 33ª Expoingá. O Paraná em Ação não agradou só a população carente de
Maringá e região que se beneficiou com os serviços oferecidos, mas também a
comissão organização da 33ª Expoingá, que é a Socidade Rural do município.
Durante os dez dias de feira, o programa ficou instalado num pavilhão do Parque
de Exposição Francisco Feio Ribeiro, e além de promover a inclusão social e
cidadania, levou mais movimento a esta feira agropecuária que é considerada uma
das maiores do Estado.
Para o coordenador da Expoingá e membro da
diretoria da Sociedade Rural, Neri Fabre, foi muito gratificante ter o programa
instalado na Expoingá. ?Para nós foi muito bom porque movimentou o parque todos
os dias. É claro que primeiro eles passavam pelo estande do Paraná em Ação, mas
depois estavam dentro da feira?, disse ele.
Segundo Fabre, se não fosse
pelo programa, esta parcela da população não teria condições financeiras de
frequentar a Expoingá. ?Estas pessoas não iriam ter dinheiro para vir, pagar o
ingresso e entrar, então foi graças a uma parceria Sociedade Rura de Maringá,
prefeitura, Governo do Estado e Associação dos Municípios do Setentrião
Paranaense (Amusep) ? que promoveu as caravanas dos municípios ? que tornamos
realidade a visita destas pessoas aqui na feira?, contou ele ao falar do bom
relacionamento com a comissão organizadora do Paraná em Ação. ?Nós estamos
satisfeitos, tudo ocorreu muito bem e esperamos que nos próximos anos a gente
possa ter essa parceria novamente com o governo do Paraná?, afimou o coordenador
da feira agropecuária.
O vice-presidente da Sociedade Rural de Maringá,
Mauro Santos Jorge, também concordou com o coordenador ao dizer que, neste ano,
mais pessoas carentes puderam conhecer a Expoingá. ?O Estado possibilitou,
através dos serviços gratuitos, que estas pessoas ? muitas de outros municípios
e que não conheciam a Expoingá ? entrassem na feira gratuitamente?, disse
ele.
O conselheiro da Socidade Rural de Maringá, Ermelindo Bolfer, contou
que desde quando conheceu o projeto, ficou sabendo de sua importância. ?Isso é
muito bom para que a Sociedade Rural também mostre que está preocupada com a
população carente do Estado?, falou.