A polêmica em torno da tarifa de ônibus urbano em Curitiba não se restringe ao valor da cobrança. Na avaliação do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese), do Sindicato dos Engenheiros do Paraná (Senge/PR) e das centrais sindicais, é preciso mudar a metodologia de cálculo do valor da passagem, o que implica em alterar a Lei Ordinária número 7556/1990, que dispõe sobre o Transporte Coletivo de Passageiros.
Depois de duas reuniões entre os técnicos do Dieese e da Urbs, as entidades apresentam à URBS, na semana que vem, uma série de recomendações para o cálculo da tarifa que consideram ?justa?. (Leia mais na edição de amanhã do jornal O Estado do Paraná)
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