As siamesas guatemaltecas que passaram o primeiro ano de sua vida unidas na parte superior da cabeça viveram nesta quarta-feira seu primeiro dia separadas. 

María Teresa e María de Jesús Quiej Alvarez estavam sedadas e permaneciam em estado crítico no centro médico da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA).  

As meninas de um ano, separadas em uma operação que durou quase um dia inteiro e foi concluída na madurgada de terça-feira, provavelmente respirarão com ajuda de sondas durante vários dias.  

?Dormiram a noite inteira com fortes sedativos na unidade de terapia intensiva pediátrica?, informou o porta-voz do hospital, Dan Page. ?Não houve nada de inesperado durante a noite?. 

Na manhã de terça-feira, após se completar a separação, María Teresa voltou à sala de cirurgia devido a uma acumulação de sangue no cérebro, disse o doutor Jorge Lazareff, o neurocirurgião principal. Quase cinco horas depois, ela voltou à unidade de terapia intensiva.

Não foi mencionado qual o efeito desta segunda operação sobre o estado de María Teresa a longo prazo, esclareceu Lazareff. (AE-AP)

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