Brasília – Os sindicatos de servidores do Banco Central discutirão em assembléias amanhã (23) a proposta do governo de aumento salarial médio de 5%. "A greve dos funcionários deve continuar, porque essa proposta é inaceitável", disse o presidente do Sindicato Nacional dos Servidores em Brasília, Paulo de Tarso Calovi.

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A proposta do governo foi apresentada hoje (22) em uma assembléia que contou com a participação do secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Sérgio Eduardo Arbulu Mendonça; do diretor de administração do Banco Central, João Antônio Fleury Teixeira; e de representantes da área de Recursos Humanos do BC, além das lideranças sindicais.

Os servidores estão parados desde o dia 19 e a média de adesão nacional, segundo o dirigente sindical, é de 85%. Calovi informou que há três meses o sindicato enviou ao governo as reivindicações de revisão no plano de cargos, aumento salarial de 57%, melhorias no plano de saúde e redução da jornada de trabalho, entre outras.

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