Servidores de Cornélio Procópio e Realiza vão receber atendimento do SAS

O funcionalismo público estadual terá, a partir desta quinta-feira, mais dois municípios com hospitais e clínicas contratados pelo Sistema de Assistência à Saúde (SAS), que é o plano de saúde do servidor.

São eles Realeza, na região de Francisco Beltrão; e Cornélio Procópio, da região de Londrina. Ao todo, 5,3 mil pessoas ? beneficiários do sistema que vivem nas imediações – serão beneficiadas (confira os locais de atendimento em tabela no final desta matéria).

Com os dois municípios, sobe para 32 o número de localidades abrangidas pelo SAS. Desde janeiro de 2003, quando a atual gestão assumiu com o compromisso de ampliar a rede e melhorar a qualidade dos serviços, a quantidade de pontos de atendimento praticamente triplicou – eram 11, há pouco mais de dois anos e meio.

Divisão

Conforme a divisão do estado feita pelos técnicos do SAS, Realeza e mais sete municípios das imediações compõem uma mesorregião, onde moram em torno de 1,8 mil beneficiários, vinculada à macrorregião de Francisco Beltrão. Já Cornélio Procópio e mais dois municípios vizinhos (cerca de 3,5 mil segurados) formam uma mesorregião diferenciada, atrelada à macrorregião de Londrina.

Explica-se: macrorregião é o município no qual o SAS tem hospital contratado para atender ao funcionalismo, em todos os serviços de saúde cobertos plano. Mesorregião é um município que pertence a uma determinada macro, porém de menor porte, e onde o hospital da macro obrigatoriamente tem que abrir um ponto de atendimento para os servidores públicos estaduais que vivem naquela meso.

Nas mesos, há serviços de clínica médica, ginecologia e obstetrícia (para partos), pediatria e pronto atendimento 24 horas. Nas mesos diferenciadas, alguns serviços a mais, como ortopedia, oftalmologia clínica, cardiologia, cirurgia geral e cirurgias e exames de baixa complexidade.

Novo SAS

A criação das mesorregiões faz parte do Novo SAS, programa de melhoria do plano de saúde do funcionalismo estadual, planejado e executado pelo governo Roberto Requião. O objetivo é oferecer assistência básica de saúde para o servidor, pelo SAS, o mais próximo possível de onde ele mora.

O SAS, cujo orçamento deste ano é de R$ 85 milhões, é totalmente bancado pelo Estado. Ao contrário de outros planos de saúde do funcionalismo público brasileiro, no SAS não se desconta nada da remuneração do servidor, para o custeio do sistema. Cerca de 374 mil pessoas (funcionários da ativa, aposentados e dependentes) são beneficiários do SAS, que é gerenciado pela Secretaria de Estado da Administração e da Previdência.

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