Os servidores tiveram atendida sua principal reivindicação, a implantação de um plano de carreira. Apenas o plano dará reajustes que vão de 32% a 116% aos servidores. Também acertaram um reajuste do piso salarial de R$ 492 para R$ 701 a partir de março de 2005 e a incorporação de duas gratificações no salário-base.
O governo federal decidiu não descontar os dias parados dos servidores. Segundo Tarso Genro, o certo seria que o desconto fosse feito, mas a União reconheceu que houve problemas da sua parte na negociação, pois poderia ter resolvido o problema do plano de carreira dos servidores antes mesmo da greve. Daí a decisão de manter os salários.
“Foi um resultado bom para os servidores e bom para o País. Uma vitória exemplar do diálogo”, disse Tarso.
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