Brasília – A partir de agora, os 92 mil jovens que são recrutados anualmente para o serviço militar obrigatório e as mais de 300 mil pessoas das Forças Armadas passam a ter um programa específico de prevenção e controle das doenças sexualmente transmissíveis (DST) e HIV/Aids.

Os recrutas e os oficiais das três armas (Exército, Marinha e Aeronáutica) que têm entre 18 e 28 anos, 200 mil ao todo, são a prioridade do programa. No Exército, entre 1983 e 2003, foram registrados 761 casos de HIV/Aids. Desses, os recrutas são a maioria absoluta dos infectados.

O convênio assinado hoje entre o Ministério da Saúde, as Forças Armadas e o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) prevê ações efetivas já em maio.

continua após a publicidade

continua após a publicidade