Casa caiu

Suspeitos de praticar roubos conhecidos como “saidinhas de banco” são presos em Curitiba

Os dois homens foram presos no Bacacheri, após uma perseguição policial. Fotos: Átila Alberti

Dois homens,  acabaram presos na tarde desta quarta-feira (31) suspeitos de integrarem uma quadrilha especializada em roubos conhecidos como “saidinhas de banco”, no bairro Bacacheri. O 1º Distrito Policial investiga a quadrilha há mais de seis meses e durante as investigações policiais, ocorreram diversas prisões em flagrante, apreensão de armas e veículos utilizados pelo grupo. Nesta ação, os bandidos foram presos por volta das 16h, após uma perseguição policial.

De acordo com o delegado Gil Tesserolli, responsável pela investigação, equipes policiais do 1º e 5º Distrito estavam em busca de um veículo Spacefox, que estaria sendo utilizado para os assaltos, quando localizaram três homens dentro do carro, na Avenida Erasto Gaertner. O trio tentou fugir, mas foram alcançados e dois deles detidos. O terceiro homem fugiu, mas já foi identificado pela polícia.

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“O veículo Spacefox foi abandonado pelos integrantes na sequência, fugindo os ocupantes a pé para direções diferentes. Dois deles foram capturados após perseguição a pé empreendida pelos policiais. O terceiro, que conseguiu fugir, já foi devidamente identificado e sua prisão preventiva será requerida”, falou Tesserolli.

No veículo foi apreendida uma pistola calibre 380, além de um rádio comunicador sintonizado na frequência da policia. Ainda segundo o delegado, a quadrilha é de São Paulo (SP) e já fez diversas vítimas em Curitiba. Os homens foram autuados em flagrante pelos crimes de associação criminosa e porte de arma. Eles estão à disposição da justiça.

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Outra prisão

Em setembro do ano passado, ainda segundo o delegado, um homem de 29 anos, da mesma quadrilha, foi preso após troca de tiros na região central de Curitiba. O suspeito, também de São Paulo, “teve sua sentença condenatória por crime de roubo publicada há pouco mais de uma semana. Ele foi condenado em primeira instância a oito anos e dois meses de reclusão”, lembrou o delegado.

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