Na madrugada!

Preso suspeito de envolvimento em tentativa de explosão a caixa na Grande Curitiba

Suspeito de ter participado do roubo ao banco Bradesco em Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, durante a madrugada, Ederson Machado Correia, 33 anos, que já tinha passagem pelo mesmo crime, foi preso por policiais do 12º Batalhão de Polícia Militar ainda na manhã deste sábado (7).  Dirigindo um Honda HRV que havia sido roubado no fim de setembro no bairro Mercês, em Curitiba, ele foi detido em Santa Felicidade, nas proximidades do Contorno Norte.

Foto: Giuliano Gomes.
Foto: Giuliano Gomes.

Com ele a polícia apreendeu um fuzil AK-47 calibre 762 – com vários carregadores e um fuzil 556, que segundo a polícia militar, seria uma réplica do fuzil AR-15, além de muita munição, um colete à prova de balas, uma marreta, uma sacola com dinheiro picado e várias placas de carros.

“Diante de vários materiais apreendidos com ele é quase que certeza que ele participou da ação de Rio Branco do Sul. Após a situação, parte do material ficou concentrada com ele”, disse o tenente Gutierrez da Polícia Militar. Ainda segundo o policial, as armas que estavam com o suspeito são especiais, de grande poder destrutivo.

“AK-47 é a terceira vez na minha carreira que eu consigo ver, ela é muito difícil de se encontrar e sempre está em posse de criminosos de alta periculosidade. Conversando um indivíduo detido um ano atrás, quando uma arma desta também foi aprendida, ele me contou que havia pago por ela R$ 30 mil”.

Foto: Leonardo Morroni e Andressa Almeida/RPC.
Foto: Leonardo Morroni e Andressa Almeida/RPC.

Destruição

No roubo ao banco, após uma grande explosão, a agência ficou totalmente destruída e várias casas vizinhas foram danificadas. Ação violenta que trouxe medo aos moradores da cidade.

E além do homem detido nesta manhã, a polícia ainda busca informações sobre os outros integrantes da quadrilha, que seria formada por um grupo de seis a oito homens.

Denúncias podem ser feitas à polícia por meio do Disque Denúncia, pelo telefone 181. O Centro de Operações Policiais Especiais (COPE) investiga o caso.

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