Uma agressão teria sido o grande motivo para a morte de Wesley Leite Padilha, assassinado no dia 5 de janeiro deste ano, no bairro Cajuru, em Curitiba. A vítima teria agredido a mãe de Lucas Quintino, 20 anos, autor do tiro que levou Wesley posteriormente à morte.
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“Conseguimos uma testemunha sigilosa que apontou que duas pessoas tinham combinado o homicídio. O Lucas confessou espontaneamente e concluímos que se trata de um crime passional”, disse o Delegado Tito Lívio Barrichello, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
A defesa
O advogado de Lucas esteve nesta manhã na DHPP para acompanhar a entrevista do suspeito de homicídio para a imprensa. O responsável pela defesa argumentou que a testemunha sigilosa ouvida na investigação faz parte da família do rapaz morto e que a vítima tinha fama de perigoso no bairro.
“O Wesley sempre foi muito violento e agredia mulheres. Chegou a falar que serviria a cabeça de Lucas em uma bandeja”, relatou o advogado Alexandre Braga.
O suspeito de efetuar os disparos (Lucas) não contava com antecedentes criminais. Já seu comparsa, Will Carlos de Oliveira Junior, conhecido como “Gordo”, já possuía passagem por receptação. Os dois irão responder por homicídio qualificado.
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