O fim de tarde desta quinta-feira (16) foi movimentado na Central de Flagrantes de Curitiba. Uma apreensão de cerca de R$ 100 mil em drogas, na Barreirinha, e o estouro de um laboratório de maconha, no Alto Boqueirão, terminaram com um casal e um homem presos na primeira ocorrência e outro homem na segunda ocorrência. As duas apreensões não têm ligação entre si, mas chegaram quase ao mesmo tempo na Central de Flagrantes, por volta das 17h, e movimentaram as equipes da Polícia Militar (PM) do 20.º Batalhão, do 13.º Batalhão e também a da Rondas Ostensivas de Natureza Especial (Rone).
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No caso do Barreirinha, a grande quantidade e variedade de droga apreendida, avaliadas em quase R$ 100 mil, chamou a atenção dos policiais. Após uma abordagem a duas residências no bairro, realizada pela equipe do 20.º Batalhão, foram encontrados embalados e prontos para a venda cerca de mil comprimidos de ecstasy, um quilo de maconha, um quilo de haxixe e skunk, 500 pacotinhos de LSD e até cogumelo, além de dois pacotes grandes de essência para ecstasy.
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Segundo a polícia, nas residências também havia R$ 8 mil em dinheiro e um martelo e uma faca usados para separar a droga. A operação da polícia iniciou por volta das 14h50 desta quinta-feira e foi finalizada próximo das 17h, com os suspeitos encaminhados para a Central de Flagrantes.
“Nós recebemos uma denúncia de uma atividade ilícita em uma das residências, onde estavam dois homens. Lá, já encontramos parte das drogas. Depois, fomos até a outra residência, onde estava a esposa de um dos homens e, também, o restante da droga. Esse homem, dono da segunda casa, já tinha passagem pela Polícia Federal por caso envolvendo droga sintética”, disse o sargento Cezar Batista Rossi, do 20.º Batalhão.
Os três suspeitos seguem presos e à disposição da justiça. A polícia busca informações sobre quem seriam os possíveis clientes para tal quantidade de droga.
Laboratório de maconha
No bairro Alto Boqueirão, também na tarde desta quinta-feira, o estouro de um laboratório de maconha ocorreu durante uma perseguição a um suspeito de cometer um assalto. Segundo o cabo Marcos Aurélio, do Choque, uma equipe do Bope foi prestar apoio para equipes do 20.º Batalhão e para o 13.º Batalhão da PM que trabalhavam em conjunto na busca pelo suspeito. O Bope chegou e fez um cerco policial em uma área do bairro, adentrando por algumas residências, quando se deparou com o laboratório.
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“Fizemos o cerco na quadra, adentramos a várias residências e, em uma delas, encontramos um minilaboratório de substância análoga à maconha. Ali, o indivíduo produzia a droga para venda. No laboratório encontramos dois notebooks, pelos quais ele realizava o comércio com os clientes pela internet, depois entregava pelos Correios. O pagamento era feito por depósito bancário”, explicou Marcos Aurélio.
Durante a batida, a polícia encontrou muitos comprovantes de depósito e o homem preso, de 32 anos, confirmou que vendia a droga pela internet. Ele vivia na casa com uma mulher, parente dele, que não estava no local no momento da ação policial. Até o final da tarde, ela não havia sido encontrada. “Ela, provavelmente, era conivente. Mas isso ainda terá que ser investigado”, afirmou o cabo.
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O dono do minilaboratório foi encaminhado para a Central de Flagrantes. A polícia não confirmou se também prendeu o suspeito que estava sendo perseguido por causa do assalto na região.
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