Escritórios do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e algumas casas de servidores do órgão estadual foram alvos de uma operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), na manhã desta quinta-feira (4). A ação investiga suspeitas de fraude no processo de licenciamento ambiental da empresa portuária de Paranaguá, no litoral do Paraná.
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Conforme o Gaeco, braço do Ministério Público do Paraná (MP-PR), foram seis mandados de busca e apreensão cumpridos nos escritórios e nas residências. Entre alvos, estava um ex-diretor presidente, uma ex-diretora e um servidor ocupante do cargo de agente de execução do Escritório Regional de Paranaguá (Erlit).
As investigações, que culminaram na operação, começaram pelo núcleo de Paranaguá do Grupo de Atuação Especializada em Meio Ambiente, Habitação e Urbanismo (Gaema) e pela 2ª Promotoria de Justiça de Paranaguá. As apurações feitas apontaram a suspeita de fraude.
Segundo o MP-PR, além das buscas e apreensões, foram expedidas duas notificações de afastamento direcionadas ao ex-diretor presidente e ao agente de execução do Erlit. Os mandados foram cumpridos em escritórios do IAP em Paranaguá e Curitiba e em residências nas cidades de Curitiba, São José dos Pinhais, que fica na Região Metropolitana de Curitiba (RMC) e em Morretes, litoral do Pararaná, e Jacarezinho. O IAP ainda não se manifestou sobre o assunto.
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