No Centro

Dono de casa de jogo clandestina é encontrado morto com marcas de violência na cabeça

Apartamento onde corpo foi encontrado fica na

Um homem identificado como Jomaria Ademir de Matos, 57 anos, foi encontrado morto em seu apartamento na tarde desta sexta-feira (12), no Centro, em Curitiba, com marcas de violência na cabeça. O corpo foi encontrado por volta das 14h. Na residência, que fica Rua Doutor Muricy, quase esquina com a Augusto Stelfeld, funcionava um espaço de jogatina de baralho. Uma arma branca foi encontrada no apartamento, junto ao corpo. A polícia suspeita de homicídio e a morte pode ter ocorrido no início desta manhã.

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Segundo vizinhos, um barulho foi ouvido por volta das 7h, o que pode indicar o horário da morte. O delegado Tito Barichello, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), disse que o corpo de Ademir, como era conhecido o homem na vizinhança, tinha duas marcas de pancada na cabeça. “Tudo indica que a arma utilizada seja uma barra de ferro ou pedaço de madeira, que não encontramos no local. O uso da faca está descartado”, explicou Barichello.

Ainda de acordo com o delegado, a vítima tinha um espaço para jogatina de baralho. “Ele recebeu pessoas para jogar durante a noite, mas teria dito que iria se deitar por volta das 4h30, pois teria um compromisso ao meio-dia desta sexta. A porta do quarto, onde o corpo foi encontrado, estava trancada por dentro”, relatou.

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A polícia acredita que quem cometeu o homicídio usou uma saída alternativa. No prédio há um acesso lateral, que fica trancado com corrente e cadeado. As cópias das chaves da vítima, que abriam o cadeado, estavam faltando no chaveiro. Uma delas foi encontrada no meio-fio da Doutor Muricy, em frente ao local do crime. “Ela serviu em um outro cadeado da vítima. A da porta de saída pode estar com o suspeito ou suspeita”, apontou Tito Barichello.

A hipótese da autoria poder ter sido cometida por uma mulher foi levantada, pois havia uma peça de sutiã próxima ao corpo.

A morte de Ademir foi constatada pelo Siate. A criminalística foi acionada e o corpo foi recolhido ao Instituto Médico-Legal (IML).

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