Foi negado nessa quinta-feira (28) pela 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná o habeas corpus que daria a liberdade provisória à Allana Brittes, presa pelo envolvimento na morte do jogador Daniel Corrêa Freitas em outubro do ano passado. O advogado de Allana, Cláudio Dalledone Júnior, entrou com pedido no último dia das primeiras audiências do caso, que ocorreram entre 18 e 20 de fevereiro, mas solicitou, logo após, o adiamento do julgamento que seria na semana passada.

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Daniel foi morto pelo pai de Allana, Edison Brittes, após uma festa na casa da família em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Allana é ré no processo assim como o pai e a mãe, Cristiana Brittes, além de outras quatro pessoas. Conforme acredita o advogado, os depoimentos coletados nas audiências esclareceram que Cristiana e Allana não participaram ativamente do crime, e isto seria o motivo para deixa-las em liberdade. Elas e Edison Luiz Brittes Júnior, o “Juninho Riqueza”, estão presos há mais de três meses.

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Em nota, a defesa afirma que entende que o voto do Relator do caso na Câmara Criminal, que teria sido por conceder a liberdade, deveria ter prevalecido. Além disso, diz que “após a publicação da decisão avaliará a medida cabível”.

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Cercada de polêmicas, primeira etapa do julgamento do caso Daniel acaba