Apesar de a assessoria da Polícia Civil em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, ter informado a morte, no início da tarde desta quarta-feira (20), do segundo agente penitenciário atingido por tiros na rebelião de presos da Cadeia Pública de Foz, a Secretaria da Segurança Pública negou a morte.
Posteriormente, o Hospital Costa Cavalcanti confirmou que o estado de saúde de César Majte é "gravissimo", mas ele continua na Unidade de Terapia Intensiva. Na rebelião, iniciada ontem e encerrada hoje, morreram o agente Alcindo Desidério e o preso Fernando Dendena.

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