Segundo o coordenador de Vigilância à Saúde, Gleden Teixeira Prates, só são considerados suspeitos casos em que o paciente tenha vindo, dez dias antes do surgimento dos sintomas, de qualquer um dos países afetados e que tenha tido contato com uma pessoa com pneumonia asiática (SRAG). Os sintomas são febre acima de 38ºC, tosse seca, dificuldade em respirar, fadiga e dor de cabeça.
“Recomendamos às secretarias municipais de saúde e às 22 regionais a manutenção do estado de alerta na rede de vigilância epidemiológica do Sistema Único de Saúde para ser detectado, de maneira precoce, qualquer caso suspeito”, informou Prates.
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