Terão prioridade aos recursos os estados com rede de serviços precária. No Nordeste, o investimento por portador do vírus será de R$ 151,63. Já no Sudeste, região com rede já consolidada, esse valor fica em R$ 28,04 por pessoa. ?A luta contra a aids continua sendo prioridade para esse governo. Esse investimento é uma prova disso?, ressaltou Costa.
Segundo o ministro, a intenção é estimular os estados e municípios a ampliar sua rede de assistência em cerca de 20%. A regionalização da prevenção e do tratamento foi apontada pelo ex-diretor do Programa Nacional de DST/Aids, Alexandre Granjeiro, como um dos desafios para o seu sucessor.
No discurso de posse, Pedro Chequer também reconheceu a necessidade de aumentar o investimento regional. ?Precisamos priorizar a aplicação de políticas de prevenção, por exemplo, na rede SUS como um todo para dar sustentabilidade ao programa?, disse o novo coordenador.
Segundo ele, é preciso expandir o tratamento hoje feito pelos Centros de Testagem e Acompanhamento (CTAs) para a rede básica como um todo. ?Não podemos apenas contar com os CTAs. Eles são 200 e os municípios no Brasil são mais de 5 mil.?
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