“Subir de 29,4 % para 38,2% é muito significativo”, considerou Clésio Andrade. Segundo ele, houve ainda uma queda na avaliação negativa do governo, que pode ser creditada, além da retomada da economia e da defesa do governo por parte de candidatos governistas às eleições municipais, aos indicadores sociais, referentes à saúde e à educação.
Essas foram as áreas pesquisadas que tiveram a maior recuperação, voltando aos índices de dezembro de 2003. No quesito saúde, os números sobem de 22,7%, em junho de 2004, para 27,6%, em agosto deste ano, dos que consideram que a situação da área melhorou. Na educação, os números foram de 29,1% em junho para 38,3 em agosto. Impedindo um crescimento maior da área social estão a pobreza e a violência, mal avaliadas pelos entrevistados. Nos últimos seis meses, a pobreza teve 61,9% de agravamento e a violência, 83,5%, segundo a pesquisa.
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